O termo Zeitgeist significa "espírito de tempo", e foi usado inicialmente pelo filósofo e escritor alemão Johann Gottfried von Herder (1744-1803). É o título do livro de Gonçalo Ivo lançado pela Pinakotheke Cultural, no Rio de Janeiro, no sábado, 19 de agosto, durante a exposição "Gonçalo Ivo – Zeitgeist", com a reprodução em cores das pinturas criadas pelo artista nos últimos cinco anos, das séries "Le jeu des perles de verre" (Jogos de contas de vidro), "Cosmogonias", "Cardboards"e "L'inventaire des pierres solitaires" (Inventário das pedras solitárias). A quase totalidade dos trabalhos é inédita.
"Gonçalo Ivo – Zeitgeist" (Edições Pinakotheke), bilíngüe (port/ingl), com 328 páginas, em formato 21 x 27cm com organização de Luiz Chrysostomo de Oliveira Filho com apresentação de Max Perlingeiro, e textos de Tomás Paredes, Nicholas Fox Weber, diretor-executivo da Josef & Anni Albers Foundation, Nélida Piñon (1934-2022) – que fez sua última visita ao ateliê do artista em Teresópolis em maio de 2022. Traz um poema de Lêdo Ivo (1924-2012), pai do artista e um poema visual inédito de Luciano Figueiredo, criado especialmente para a publicação.
O livro contém ainda uma detalhada cronologia do artista, e a mais longa entrevista concedida por ele, dada a Luiz Chrysostomo, "iniciada em janeiro de 2022, enquanto Gonçalo estava em suas residências-ateliê de Madri e Paris", e finalizada "numa manhã ensolarada, no início do outono de 2023, no Museu Isamu Noguchi, em Nova York".
O organizador da publicação Luiz Chrysostomo, presidente do Conselho do Museu de Arte do Rio, amigo do artista, e que acompanha seu trabalho há mais de trinta anos destaca que Gonçalo Ivo "é considerado um dos maiores coloristas contemporâneos do país".
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